Cantor teria inspirado ator a compor o personagem Crô, de Fina Estampa
O ator Marcelo Serrado se mostrou indignado com
a agressão sofrida pelo cantor David Alvarez dentro da boate Fosfobox,
em Copacabana, na Zona Sul do Rio, na madrugada desta terça-feira (1°).
Segundo Serrado, nada justifica esse tipo de violência. "Nada justifica
uma agressão dessas!! Vejam a capa da Globo.com o que fizeram com o
David", disse o ator pelo microblog Twitter.
O cantor, que inspirou o ator Marcelo Serrado a compor o personagem Crô, da novela “Fina estampa”, foi agredido por seguranças da boate por estar fumando no interior do estabelecimento, em uma área proibida.
De acordo com David, a humilhação e a impotência são os principais sentimentos após a violência. “Você se sente humilhado. Está ali para se confraternizar com os amigos e de repente vem um cara, te aborda e te agride. É pesado, você se sente impotente. Sei que não estava fumando no local certo, mas se ele chegasse e falasse, eu sairia sem nenhum problema”, afirmou ao G1 David, que vai ao Instituto Médico-Legal (IML) no início da tarde desta quarta-feira (2) fazer exame de corpo de delito.
Quanto às medidas judiciais que tomará, o cantor afirma que só vai ter uma posição após conversar com seus advogados. “Vou encontrar meus advogados mais tarde, para saber o que vou fazer. Não sei se vou processar a boate e a empresa de segurança, ou se vou processar a empresa de segurança junto com a boate, que já reconheceu as agressões”, ressalta David.
As agressões aconteceram na madrugada de terça-feira (1°) e foram tão violentas que, segundo David, chegou a perder a consciência em determinado momento. “Só tentava me defender das agressões e, em algum momento, perdi os sentidos. Só fui acordar lá fora, sem saber direito o que tinha acontecido”, explica o músico. Em função dos socos e pontapés que levou, David ficou com a região dos olhos bastante ferida. “Não estou enxergando totalmente de um olho, mas o médico acredita que não fique com sequelas. Vou ter que acompanhar para ver como vai ficar”, diz o rapaz.
De acordo com ele, o que mais espera agora é uma resposta da Justiça. “Espero que as coisas caminhem e que isso não fique impune”, afirmou David, ressaltando que está feliz com a solidariedade que vem recebendo através das redes sociais.
O delegado adjunto da 12ª DP (Copacabana), Alexandre Magalhães, disse que vai aguardar as imagens do circuito interno para saber se vai indiciar o segurança por lesão corporal ou por mais algum crime. “Vou ver as imagens para saber se houve alguma outra intenção com as agressões”, explicou o delegado. De acordo com Magalhães, as imagens da boate já foram solicitadas e o gerente da casa noturna já foi intimado para prestar depoimento.
O cantor, que inspirou o ator Marcelo Serrado a compor o personagem Crô, da novela “Fina estampa”, foi agredido por seguranças da boate por estar fumando no interior do estabelecimento, em uma área proibida.
De acordo com David, a humilhação e a impotência são os principais sentimentos após a violência. “Você se sente humilhado. Está ali para se confraternizar com os amigos e de repente vem um cara, te aborda e te agride. É pesado, você se sente impotente. Sei que não estava fumando no local certo, mas se ele chegasse e falasse, eu sairia sem nenhum problema”, afirmou ao G1 David, que vai ao Instituto Médico-Legal (IML) no início da tarde desta quarta-feira (2) fazer exame de corpo de delito.
Quanto às medidas judiciais que tomará, o cantor afirma que só vai ter uma posição após conversar com seus advogados. “Vou encontrar meus advogados mais tarde, para saber o que vou fazer. Não sei se vou processar a boate e a empresa de segurança, ou se vou processar a empresa de segurança junto com a boate, que já reconheceu as agressões”, ressalta David.
As agressões aconteceram na madrugada de terça-feira (1°) e foram tão violentas que, segundo David, chegou a perder a consciência em determinado momento. “Só tentava me defender das agressões e, em algum momento, perdi os sentidos. Só fui acordar lá fora, sem saber direito o que tinha acontecido”, explica o músico. Em função dos socos e pontapés que levou, David ficou com a região dos olhos bastante ferida. “Não estou enxergando totalmente de um olho, mas o médico acredita que não fique com sequelas. Vou ter que acompanhar para ver como vai ficar”, diz o rapaz.
De acordo com ele, o que mais espera agora é uma resposta da Justiça. “Espero que as coisas caminhem e que isso não fique impune”, afirmou David, ressaltando que está feliz com a solidariedade que vem recebendo através das redes sociais.
O delegado adjunto da 12ª DP (Copacabana), Alexandre Magalhães, disse que vai aguardar as imagens do circuito interno para saber se vai indiciar o segurança por lesão corporal ou por mais algum crime. “Vou ver as imagens para saber se houve alguma outra intenção com as agressões”, explicou o delegado. De acordo com Magalhães, as imagens da boate já foram solicitadas e o gerente da casa noturna já foi intimado para prestar depoimento.
Reprodução
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