Modelo fala sobre sua sexualidade e o sucesso no mundo da moda
"Quando meu pai chegou em casa olhou para mim e disse que havia algo errado comigo. Nos anos seguintes, todos começaram a rezar para que eu fosse gay. Teria sido o mal menor para uma família religiosa que usava regras do tipo colonial, uma forma rígida de vida ", disse.
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Quando foi estudar na Itália, Lea T lembra que atraía a atenção de meninos e meninas, e possuia o sentimento de não ter uma "sexualidade definida, ou uma direção precisa para seguir". "Quando eu descobri a transexualidade, estava curioso e em seguida, recuei com medo, dizendo a mim mesmo: 'Eu não sou assim".
Mais tarde, quando conheceu o então aspirante a designer italiano Riccardo Tisci, um jovem licenciado da Central Saint Martins College Art, em Londres, que começou a analisar as perspectivas. Lea virou sua assistente pessoal e serve como modelo nos bastidores das criações.
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"Eu concordei em participar em nome de todos os meus amigos transexuais". No amor, ela se mostra pessimista sobre as chances de encontrar a felicidade. "Nós transexuais nascemos e crescemos sozinhos. Após a operação, nascemos de novo, mas mais uma vez sozinhos. E morremos sozinhos. É o preço que pagamos".
"A escolha", disse ela, que já foi chamada de Leandro ou "Leo", à Vanity Fair italiana, "situa-se entre ser infeliz para sempre ou tentar ser feliz."
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