Moda
A grife carioca Reserva utiliza manequins que simulam movimentos de capoeira, jump e skate
Foto: Luís Bulcão/Especial para Terra
Foto: Luís Bulcão/Especial para Terra
Diversas lojas resolveram optar pela criatividade para expor suas
coleções no Rio-à-Porter, salão de negócios integrado ao Fashion Rio, no
Rio de Janeiro. Confira alguns estandes criativos que o Terra selecionou.
A grife carioca Reserva, que nasceu inspirada em uma praia da Barra da Tijuca, utiliza manequins que simulam movimentos de capoeira, jump e skate. Os bonecos vestem as roupas das marcas plantando bananeiras, imitando pulos e manobras radicais. A ideia, segundo a gerente comercial Juliana Almeida é representar a filosofia da marca que é se manter em movimento constante. O conceito do coordenador visual Evans Queiroz foi executado pela empresa de marketing Extart.
"Tem tudo a ver com o universo da Reserva, por isso trouxemos o conceito para o evento", afirma Juliana.
A Zue optou pela tecnologia para chamar a atenção dos visitantes do Rio-à-Porter. Um enorme telão que cobre todo o seguimento da loja exibe imagens de modelos vestindo as peças da grife. Andréia Ferreira, uma das proprietárias da marca de Londrina-PR afirma que muitos acham que a Zue é carioca pelas estampas coloridas e despojadas. "Apesar de não sermos do Rio, incorporamos a alma carioca no nosso estilo", conta Andréia. De acordo com ela, a participação no evento passado garantiu à marca um contrato de exportação para a França.
Totalmente integrado ao ambiente do cais do porto, onde ocorre o Fashion Week, a marca carioca Wollner uitiliza um container como estande. Segundo o expositor Ronaldo de Alfaia, a ideia de Lauro Wollner é fazer uma loja que possa ser transportada para o resto do país para vender as mochilas e bolsas da grife. "Temos uma gama de cores e modelagem adaptadas para o público masculino e feminino que pode ser utilizada em diversas ocasiões", afirma Ronaldo
Veja as fotos
A grife carioca Reserva, que nasceu inspirada em uma praia da Barra da Tijuca, utiliza manequins que simulam movimentos de capoeira, jump e skate. Os bonecos vestem as roupas das marcas plantando bananeiras, imitando pulos e manobras radicais. A ideia, segundo a gerente comercial Juliana Almeida é representar a filosofia da marca que é se manter em movimento constante. O conceito do coordenador visual Evans Queiroz foi executado pela empresa de marketing Extart.
"Tem tudo a ver com o universo da Reserva, por isso trouxemos o conceito para o evento", afirma Juliana.
A Zue optou pela tecnologia para chamar a atenção dos visitantes do Rio-à-Porter. Um enorme telão que cobre todo o seguimento da loja exibe imagens de modelos vestindo as peças da grife. Andréia Ferreira, uma das proprietárias da marca de Londrina-PR afirma que muitos acham que a Zue é carioca pelas estampas coloridas e despojadas. "Apesar de não sermos do Rio, incorporamos a alma carioca no nosso estilo", conta Andréia. De acordo com ela, a participação no evento passado garantiu à marca um contrato de exportação para a França.
Totalmente integrado ao ambiente do cais do porto, onde ocorre o Fashion Week, a marca carioca Wollner uitiliza um container como estande. Segundo o expositor Ronaldo de Alfaia, a ideia de Lauro Wollner é fazer uma loja que possa ser transportada para o resto do país para vender as mochilas e bolsas da grife. "Temos uma gama de cores e modelagem adaptadas para o público masculino e feminino que pode ser utilizada em diversas ocasiões", afirma Ronaldo
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- Especial para Terra
- Fonte: moda.terra.com.br
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