NOSSA POLITÍCA

28 de mai. de 2012

Saturday Night Live, comandado por Rafinha Bastos, foi uma ducha de água fria nas pretensões da RedeTV

A estreia ontem de Saturday Night Live, comandado por Rafinha Bastos, foi uma ducha de água fria nas pretensões da RedeTV! de encontrar uma atração para substituir o Pânico, que não raro batia dois dígitos no Ibope.  O programa registrou uma média de  0,8 ponto na Grande São Paulo, de acordo com os números prévios do Ibope. No horário, a Globo liderou com 21 pontos, seguido da Record com doze pontos e o SBT com nove.

"Temos muito o que aprender, mas estamos muito felizes com o primeiro SNL", escreveu cerca de uma hora depois da exibição do humorístico, que, ao contrário da versão original, não contou com a participação de um ator convidado para apresentá-lo - apenas a atração musical, representada pela cantora Marina Lima, marcou presença. "Nasceu o filho! Valeu pessoal!"

Longe da TV desde as polêmicas que culminaram na sua saída do CQC, o comediante Rafinha Bastos comanda a versão brasileira do consagrado 'Saturday Night Live'.

A bancada principal cabe ao gaúcho, mas dez humoristas, entre eles Marcela Leal, Anderson Bizzocchi e Fernando Muylaert, têm participação fixa na atração. Esquetes de assuntos contemporâneos compõem a receita do formato, consagrado e exibido desde 1975 nos Estados Unidos.

No programa de estreia o previsível: um sátira à entrevsita de Xuxa ao Fantástico, a mesma aposta do pessoal do Pânico na Band. Rafinha não abriu mão de atirar no próprio programa, ao lembrar que, enquanto o programa original norte-americano encerrou sua temporada, semana passada, com Mick Jagger,a versão brasileira “tomou um não do Frank Aguiar”.

Informações: maiscomunidade

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